Abraço o demónio
Que em mim também sou eu,
Bebo cristais de crime,Resíduos do mal,
Embriago-me no vertiginoso sorvo
Da tentação alcoólica.
Aceito que tudo em mim sou eu.
Nuno Rocha Morais
Outrora, quando o tempo Às vezes ainda era a coincidência Do sonho e da realidade, Acreditava-se que o homem poderia Ser fiel, mas como, Se ...
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