Abraço o demónio
Que em mim também sou eu,
Bebo cristais de crime,Resíduos do mal,
Embriago-me no vertiginoso sorvo
Da tentação alcoólica.
Aceito que tudo em mim sou eu.
Nuno Rocha Morais
Sofro esta turbulência cega, O choque de astros e pássaros e ventos, O redemoinho de folhas e silêncios. Nada sei do que estas saudades dese...
Sem comentários:
Enviar um comentário