Nada mais é preciso:
amei-te, desprezo-te.
Tudo é inútil o bastante.
Tudo é inútil o bastante.
Nuno Rocha Morais
Deram-nos uma liberdade de cravos Desenterrada dos mais sombrios tempos – Crónica da memória – Liberdade pisada, amarfanhada Nas profundezas...