A erosão de um pacto,
O real anestesiado,
Tu e eu, suspensos
E este som incessante
De vidro que se parte.
A febre exuma um delírio,
Amanhã não é o futuro, não ainda.
Nuno Rocha Morais
Não será o amor Apenas um exercício de solidão? Por mais que as bocas Se reúnam nos frutos do fogo, Por mais que busquemos, Morremos sempre...
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