A erosão de um pacto,
O real anestesiado,
Tu e eu, suspensos
E este som incessante
De vidro que se parte.
A febre exuma um delírio,
Amanhã não é o futuro, não ainda.
Nuno Rocha Morais
Deixo que a tua fala me toque, Aponte onde não havia água A fonte e me descubra Onde eu não existia Persiste a tua imagem À tona das sílabas...
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