É esta poesia amarga
Que me tortura e afaga.
É a poesia de desdita
Que me implode e me grita.
É a poesia auto- de- fé
Que me mata e põe de pé.
Nuno Rocha Morais
Não: descansa. Não mais amargura. Dissolveu-se a imagem do velho Que junta à fonte o seu choro Jovem poderosamente. Cada vez...
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