Nenhum frémito trila
Na espera tranquila
Espera esfinge
Espera calada
Espera desalentada
Como se a espera à espera
Já se soubesse falhada
Como se diante da ânsia
Que se despoletava a cada vulto
Na curva a espera
Já soubesse quem era
E quem não era
Nuno Rocha Morais
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