No limbo entre o sentir e a inteligência,
Na distância da inteligência à imaginação,
Da imaginação à tinta,
Da voz que dista entre a tinta e a página,
No caos entre a página e a palavra,
O poema desenreda-se
E amanhece.
Nuno Rocha Morais
Outrora, quando o tempo Às vezes ainda era a coincidência Do sonho e da realidade, Acreditava-se que o homem poderia Ser fiel, mas como, Se ...
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