No limbo entre o sentir e a inteligência,
Na distância da inteligência à imaginação,
Da imaginação à tinta,
Da voz que dista entre a tinta e a página,
No caos entre a página e a palavra,
O poema desenreda-se
E amanhece.
Nuno Rocha Morais
A minha voz pode esquecer-te, Mas não o meu silêncio. De sofrer por ti fiz a minha casa – O escárnio e o absurdo Passam sempre, por mais que...
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