A
lucidez é o acto de ver
Por
entre o pó, a tosse, o lacrimejar;
Não
há verdade,
O
erro é construção
A
sabedoria, desmoronamento.
Nuno Rocha Morais
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Não: descansa. Não mais amargura. Dissolveu-se a imagem do velho Que junta à fonte o seu choro Jovem poderosamente. Cada vez...
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Chamaram-me triste Mas eu seria tão mais poeta Se não me tivessem dado título algum. Nuno Rocha Morais
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À minha volta, um excesso de presenças. Em cada objecto, um elo de memória, Um rasto de tempo passado Guia-me até às bases do silêncio, Ond...
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Agora vais aprender a estar só. A olhar para as tuas mãos Depois de te terem partido Minuciosamente, um a um, Todos os dedos, inúteis como g...
Hoje, 27/4, passei no Blog...
ResponderEliminarReparo que, por acaso, foi publicado um poema no dia dos meus 6o anos...
É sempre uma emoção e um gosto ler os poemas do Nuno.
Obrigado e Bjnh.
Olá Jorge, é um poema que diz bem contigo, como homem lúcido e sem preconceitos.
ResponderEliminarBeijinhos e grata pela tua atenção aos poemas do Nuno