Pela
poesia hei-de,
Não
calar-me,
Mas dizer
tudo por alheios lábios.
Direi tudo
E tudo me
será perdoado,
Porque,
embora seja culpado
Não sou o
gesto de o ser.
Nuno Rocha Morais
Deram-nos uma liberdade de cravos Desenterrada dos mais sombrios tempos – Crónica da memória – Liberdade pisada, amarfanhada Nas profundezas...
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