segunda-feira, 13 de outubro de 2014



Pela poesia hei-de,
Não calar-me,
Mas dizer tudo por alheios lábios.
Direi tudo
E tudo me será perdoado,
Porque, embora seja culpado

Não sou o gesto de o ser.

                  Nuno Rocha Morais

Sem comentários:

Enviar um comentário

O ar bárbaro do mar encerra as veias E o choro dos ausentes. O vento range memórias de amarras E o sal traça o odor de epopeias marítimas. A...